terça-feira, 28 de novembro de 2006

Ciência.... Hehehe...

De vez em quando são anunciadas por aí algumas notícias do meio científico que me fazem perguntar se esses cientistas não têm mais o que fazer. Parecem mentira. Aí vão algumas desse tipo:

Um estudo da Universidade da Flórida mostrou que pessoas altas ganham bem mais que os mais baixos. Em um levantamento feito com milhares de estadosunidenses, foi notado que cada centímetro adicional na altura equivale a somar 789 dólares ao salário anual. Só não souberam explicar o por que isso acontece.

Cientistas britânicos descobriram por que bolachas quebram na embalagem. Utilizando raios laser, eles perceberam que o frio faz surgir pequenas rachaduras. Elas se formam porque um fluxo de umidade contrai o interior e expande as bordas, criando uma tensão. Cai mais um grande mistério da ciência.

Um velho dito afirma que colocando infinitos macacos diante de computadores, cedo ou tarde um deles escreveria uma obra de Shakespeare. Para testar a hipótese, cientistas da Universidade de Plymouth, Inglaterra, deram um computador a seis macacos. Em um mês, eles preencheram cinco páginas de texto, quase somente com a letra "s". Os teclados ficaram cheios de cocô, algo não previsto pela teoria.

Os pingüins comuns exercem uma pressão sobre as fezes até quatro vezes maior que a máxima que um humano consegue fazer no banheiro. Foi a impressionante conclusão de cientistas da Universidade de Bremem, Alemanha, que estudaram a capacidade dessas aves de arremessar suas fezes a até 40 centímetros de distância, analisando fatores como trajetória e viscosidade do material.

A brincadeira de jogar pedras na lago e vê-las quicar ganhou base científica. Físicos da Universidade de Lyon, França, concluíram que a rocha pula mais se bater na água em um ângulo de 20 graus. Para isso, eles construíram uma máquina de arremesso de pedras e registraram tudo com uma câmera e alta velocidade.

Em 1957, a Inglaterra inventou uma arma secreta contra a União Soviética: uma bomba atômica equipada com galinhas. O plano era espalhar radiação nas planícies alemãs para impedir um possível avanço russo. Para a bomba ficar na temperatura ideal, ela era mantida ao lado de galinhas e bastante comida.

Na década de 70, a CIA criou pombos com máquinas fotográficas presas ao peito para espionar o campo inimigo. O problema é que, nos primeiros testes, o peso da câmera era tanto que os pombos tinham que voltar a pé para o quartel. Não se sabe ao certo como terminou o projeto.

São todas notícias reais. Eu heim!

4 comentários:

Anônimo disse...

HaHahAhahahahahaha

Acho que vou virar cientísta!! xD
Ahhh...
Discriminação aos baixinhos!!
Buááááá...

Beijão!!

Flávia disse...

Impressionante!huaihaiahiahiuahiaah
Já convivi com algumas pessoas q tb se amarravam em pesquisar coisa "super húteis" como essa! huahiahaia
Post muito engraçado!
Bom dia moço!
Bju

mel disse...

HAHAHAHAHAHAHA!
Credo!
Esse povo não tem o que fazer, né???
Tá doido!!!

Bolachas quebrando nos pacotes?
Cocô de pinguim??

VIVA o Jornalismo!!!!!!

Strange Little Girl disse...

Você realmente já achou que cientistas eram pessoas normais? Eu os vejo quase todos os dias: é um mais pirado que o outro. E os trabalhos são assim mesmo... Entrei na faculdadade sonhando em algum dia pesquisar um remédio bom para uma doença importante. E lá, eis que eu vejo trabalhos científicos sobre o raio médio das bolinhas de dentro do pão de fôrma (aquelas que se formam quando o pão "cresce"). Desisti dessa história de doutorado..